Fundos imobiliários: o que são e como funcionam
Você sabe o que são fundos imobiliários? Neste artigo trataremos sobre este tema extremamente relevante no mercado imobiliário. Uma alternativa mais fácil e vantajosa para quem quer investir! Vamos lá?
A princípio, são fundos cujos materiais são compostos por ativos do mercado imobiliário. Ou seja, bens imóveis. Em outras palavras, é realizado uma gestão profissional para gerir estes materiais e fazer escolhas.
Desse modo, o investidor investe na bolsa de valores, onde se negociam as cotas.
Como Funcionam os Fundos Imobiliários?
Nesse hiato, os fundos imobiliários funcionam de maneira coletiva, em razão de estarem condicionados à aquisição de cotas de participação. Eles se parecem muito com os tipos normais de fundos investimentos, sendo comandado por um gestor profissional.
A saber, esta espécie de fundo é considerado de renda variável e não fixa, em virtude de possuir cotas nas bolsas de valores. Ou seja, sujeitas a variações.
Quais são os principais tipos?
Por conseguinte, trataremos sobre as diferentes classificações de FIIs. Dentre elas estão: fundos de tijolo, fundos de papel e fundos de fundos.
- Fundos de tijolos: Neste tipo, investe-se essencialmente em empreendimentos físicos. Tais quais: shopping centers, hotéis, galpões industriais, lajes corporativas, instituições de ensino e hospitais. Pode-se dizer também, que são fundos nos quais, compram ou constroem imóveis com o intuito de gerar renda com aluguel. Sendo este com uma média de longo prazo.
- Fundos de fundos: Em segundo lugar, temos este tipo de fundo que é mais diversificado. Destinado preferencialmente à gestão profissional. Diz-se diversificada, pois possibilita um investimento com poucos recursos. Sendo assim, também pode levar a uma remuneração igualmente variada, sendo importante avaliá-la muito bem.
- Fundos de papel: Por fim, nesta modalidade, investe-se essencialmente em títulos de renda fixa, sendo utilizadas para financiar o mercado imobiliário. Podemos citar como exemplo as letras hipotecárias (LH); letras de crédito imobiliário (LCI) e certificados de recebíveis imobiliários (CRI).
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